quinta-feira, 4 de agosto de 2022

 

Fala Conterrâneo

Coluna de Pedro Chaves



Era
maio de 1981. Saiu do Rio de Janeiro, a temperatura 37oC, e aqui 6oC. Tudo coberto com uma névoa branca, a cidade, a usina, a serra. Pensou ficar por poço tempo. Isso foi há 41 anos.  O "Fala Conterrâneo" desta semana é com o Dr. Wesley. Nascido em Itaperuna, mas com raízes mineiras de Lagoa Dourada. Casou com a Dr. Valéria, neuropediatra, tiveram duas filhas Dra Carolina e Dra Lívia. Recebeu o título de cidadão honorário em 2008.

 O convívio, as pessoas, a simplicidade do povo, o clima, a segurança, e o coração sempre aberto para receber aqueles que chegam de outras cidades a procura de uma melhor qualidade de vida.

  O que fez ficar por aqui?  Formado em Economia e Direito, trabalhava na Copesul e estava sendo transferido para o Rio Grande do Sul, em 1981, quando soube de vagas na Açominas. Fez as entrevistas, passou, e rumou para Ouro Branco.

 Obrigado conterrâneo. Termina dizendo que sempre fala bem e defende sua nova terra, pois quer ficar aqui até o final de seus dias, pois é Ourobranquenses com muito orgulho, graças a Deus.

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