terça-feira, 2 de agosto de 2022

 

Editorial

O nosso queijinho está muito caro

Naturalmente salgadinho, fresquinho, leve e muito nutritivo, o alimento pode combinar com diversas preparações, harmonizar receitas doces e salgadas, fazendo parte do café da manhã e dos lanches entre as refeições, os queijos mineiros, principalmente o tipo de queijo Minas mais consumido entre a população mais pobre, está custando em média atualmente R$60,00. Mais caro que carnes de primeira como a Picanha, por exemplo que custa entre 50 a 100 reais. Está quase o preço de um filé mignon, hoje custando entre 65 a 70,00 o quilo e 3 vezes mais caro que filé suíno, hoje em média R$20,00.

 Com o preço do queijo nas alturas, obviamente o tradicional "queijinho" do café já não está mais tão frequente assim nas mesas mineiras.  Boa parte dos consumidores estão reduzindo o consumo de queijo ou até mesmo, parando de comer. A base do preço é o popular Minas Padrão, sem citar os preços dos queijos finos como os da Canastra, Alagoa e Serro.

 Uma das explicações para todo esse aumento é que o queeijo sofre consequências da alta do preço de seus insumos. O leite longa vida, por exemplo, ficou quase 15% mais caro nos últimos 12 meses, segundo o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) de março. “Ou seja, o queijo sofreu um aumento de custo de produção. O queijo é feito com o leite que teve aumento de custo de produção, assim como o óleo diesel. O fertilizante também aumentou o preço.

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