quinta-feira, 7 de abril de 2016

Uma semana de fé

No dia 27 de março, realizada uma grande celebração na Praça Santa Cruz em Ouro Branco, para festejar a ressurreição de Jesus Cristo e marcar o final da Semana Santa, que consiste numa tradição religiosa católica que celebra a paixão, a morte e a ressurreição de Jesus Cristo. Ela se inicia no Domingo de Ramos, que relembra a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém.

  A semana Santa começou com o Domingos de Ramos, dia 20, com uma missa, na Matriz de Santo Antônio e a tarde a benção de Ramos. Todas as outras  paróquias da cidade celebraram o dia. Durante todos os dias da semana houve procissões e missa campal, apresentação de corais e da Corporação Musical de Santo Antônio. No dia 24, aconteceu durante a missa campal a tradicional Lava-pés, padre Sebastião lavou os 12 apóstolos homens que participam da liturgia e a translação do Santíssimo.
  Durante o dia 25, teve atividades principalmente crianças catequizadas. E a noite apresentação do Quadro Vivo, uma peça dirigida e encenada por um grupo de moradores da comunidade que acontece há vários anos. De acordo com Padre Gilvan,  pároco da igreja Matriz de Santo Antônio, o objetivo é levar a mensagem de mais respeito, mais tolerância e trazê-los para a igreja e para a comunidade. A Semana Santa foi feita totalmente por pelos fieis voluntários que participaram a semana inteira.
  Vicente de Paulo Ambrosio que faz o personagem do centurião que chicoteia Cristo está na peça desde seus 17 anos. “Quem quiser participar no próximo ano me procure. Fazemos também o Alto de Natal”, explica.
  Para a realização da peça, o Hotel Mirante da Serra que cedeu os andaimes para fazer o palco, outras pessoas também ajudaram.
Padre Gilvan, Hoje, pároco da igreja Matriz de Santo Antônio, esteve no ano passado participando da semana Santa ao lado do padre Elídio, é a primeira vez como pároco da igreja.
  Segundo Gilvan, em Ouro Branco todos são fervorosos. Ele conta que toda a programação da Semana Santa teve como pano de fundo, a campanha da fraternidade, que tem como tema: “Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca” (Am 5,24). São sete igrejas no Brasil que participam desta campanha ecumênica.










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