terça-feira, 22 de março de 2022

 

Negritude em foco

Léa Garcia

Léa Garcia

Nascida no Rio de Janeiro, em 11 de março de 1933, Léa Lucas Garcia de Aguiar, conhecida apenas como Léa Garcia, foi criada pela avó materna desde os 11 anos de idade, após o falecimento da mãe. Como a avó trabalhava para uma rica e tradicional família carioca, Léa pôde estudar nos melhores colégios da cidade. Assim, pode Estudar e Sonhar em ser Escritora.

 Cinco anos depois, conheceu o Fundador do Teatro Experimental do Negro, Abdias do Nascimento, de quem se Tornaria a Terceira Esposa, com quem teve dois filhos e adquiriu um espírito militante contra a discriminação racial e de gênero, característica que marcou sua trajetória artística. Em 1952, Ingressou nesse, que foi a Primeira Grande Experiência Teatral Coletiva Negra, em Montagens Históricas como Orfeu da Conceição, de Vinicius de Moraes, Apresentada no Teatro Municipal do Rio de Janeiro; Perdoa-me por me Traíres, de Nelson Rodrigues; e Sortilégio, do próprio Abdias, que também Ocupou o Palco do Teatro Municipal paulistano.   Atuou em dezenas de Espetáculos Teatrais, 39 Novelas e 26 Filmes.                                                            

 Vencedora como Melhor Atriz por Dias Amargos, na Jornada Internacional de Cinema da Bahia em 2006; Vencedora como Melhor Atriz, por Memórias da Chibata Festival de Gramado, e Vencedora como Melhor Atriz por As Filhas do Vento.  Foi Indicada ao Prêmio de Melhor Interpretação Feminina no Festival de Cannes em 1957 por sua atuação no Filme Orfeu Negro, Vencedor do Oscar de Melhor Filme Estrangeiro 

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