Desde os tempos mais remotos as mães já eram homenageadas. A comemoração mais antiga do “Dia das Mães” tem origem na Grécia, onde a entrada da primavera era comemorada por Reia, a “Deusa Mãe”. Na Roma antiga, as festas comemorativas do Dia da Mãe eram dedicadas a Cibele, a “Mãe dos Deuses” romanos. Na Idade Média, trabalhadores que moravam longe de suas famílias ganhavam um dia para visitar suas mães, que era chamado pelos ingleses de “mothering day”.
A celebração, no entanto, só tomou maior vulto depois que a norte-americana Anna Jarvis, em 1905, entrou em depressão devido ao falecimento de sua mãe, Ann Marie Reeves Jarvis, mulher conhecida por trabalhar no combate às precárias condições de saúde e saneamento nos bairros pobres de sua cidade, e que, dentre outras benfeitorias, havia prestado serviços comunitários durante a Guerra da Secessão americana (1861-1865). Preocupadas com Anna, suas amigas resolveram dar uma festa para perpetuar a memória de sua mãe e, ao mesmo tempo, tentar reanimá-la. Anna quis então que a homenagem fosse estendida a todas as mães, independente de estarem vivas ou mortas.
Em 1914, a repercussão da homenagem fez com que o então presidente dos Estados Unidos, Woodrow Wilson, oficializasse a data, unificando a celebração em todos os estados e estabelecendo que o Dia Nacional das Mães fosse comemorado sempre no segundo domingo de maio. A sugestão foi da própria Anna Jarvis. Pouco tempo depois, outros países passaram também a comemorar a data.
O primeiro Dia das Mães brasileiro foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, em 12 de maio de 1918. Em 1932, o presidente Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio. Em 1947, D. Jaime de Barros Câmara, cardeal-arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que a data fizesse parte também do calendário oficial da Igreja Católica.
E se, ao invés de encher sua mãe de presentes materiais, você desse a ela o melhor abraço de toda sua vida? Um abraço bem apertado, cheio de carinho, amor e gratidão, por tudo que ela fez e faz por você até hoje? E se passasse esse domingo ao lado dela, almoçassem juntos (pode ser em casa mesmo), com o prato preferido dela? Melhor ainda, você poderia cozinhar para ela, afinal, ela sempre fez isso por você, não é mesmo?
Aproveite essa data tão especial para presenteá-la da melhor forma: com o verdadeiro amor! Deixe-a saber o quanto a ama e como ela é importante! Diga o quanto é essencial tê-la em sua vida. Se as palavras faltarem, porém, olhe-a firmemente nos olhos e deixe-os falar por você. Sua mãe te conhece muito mais do que você imagina e ela saberá exatamente o que seus olhos estão dizendo!
Neste domingo especial, deixe transbordar tudo que há de melhor! Deixe seus sentimentos aflorarem e permita que o amor fale por você! Sua mãe irá se orgulhar, pode ter certeza! E o melhor, saberá que todo o tempo que ela dedicou a você dando atenção, carinho, amor, broncas, dizendo “não”, enchendo-a de beijos, abraços e chamegos, não foram em vão.
Não importa se a mãe é biológica, de criação, de coração ou, ainda, se sua mãe não mais estiver no plano terrestre. Abrace sua irmã, tia, avó ou alguém que significa muito para você! Não deixe essa data passar em branco. Pense nisso e dedique esse dia a vocês!
A celebração, no entanto, só tomou maior vulto depois que a norte-americana Anna Jarvis, em 1905, entrou em depressão devido ao falecimento de sua mãe, Ann Marie Reeves Jarvis, mulher conhecida por trabalhar no combate às precárias condições de saúde e saneamento nos bairros pobres de sua cidade, e que, dentre outras benfeitorias, havia prestado serviços comunitários durante a Guerra da Secessão americana (1861-1865). Preocupadas com Anna, suas amigas resolveram dar uma festa para perpetuar a memória de sua mãe e, ao mesmo tempo, tentar reanimá-la. Anna quis então que a homenagem fosse estendida a todas as mães, independente de estarem vivas ou mortas.
Em 1914, a repercussão da homenagem fez com que o então presidente dos Estados Unidos, Woodrow Wilson, oficializasse a data, unificando a celebração em todos os estados e estabelecendo que o Dia Nacional das Mães fosse comemorado sempre no segundo domingo de maio. A sugestão foi da própria Anna Jarvis. Pouco tempo depois, outros países passaram também a comemorar a data.
O primeiro Dia das Mães brasileiro foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, em 12 de maio de 1918. Em 1932, o presidente Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio. Em 1947, D. Jaime de Barros Câmara, cardeal-arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que a data fizesse parte também do calendário oficial da Igreja Católica.
E se, ao invés de encher sua mãe de presentes materiais, você desse a ela o melhor abraço de toda sua vida? Um abraço bem apertado, cheio de carinho, amor e gratidão, por tudo que ela fez e faz por você até hoje? E se passasse esse domingo ao lado dela, almoçassem juntos (pode ser em casa mesmo), com o prato preferido dela? Melhor ainda, você poderia cozinhar para ela, afinal, ela sempre fez isso por você, não é mesmo?
Aproveite essa data tão especial para presenteá-la da melhor forma: com o verdadeiro amor! Deixe-a saber o quanto a ama e como ela é importante! Diga o quanto é essencial tê-la em sua vida. Se as palavras faltarem, porém, olhe-a firmemente nos olhos e deixe-os falar por você. Sua mãe te conhece muito mais do que você imagina e ela saberá exatamente o que seus olhos estão dizendo!
Neste domingo especial, deixe transbordar tudo que há de melhor! Deixe seus sentimentos aflorarem e permita que o amor fale por você! Sua mãe irá se orgulhar, pode ter certeza! E o melhor, saberá que todo o tempo que ela dedicou a você dando atenção, carinho, amor, broncas, dizendo “não”, enchendo-a de beijos, abraços e chamegos, não foram em vão.
Não importa se a mãe é biológica, de criação, de coração ou, ainda, se sua mãe não mais estiver no plano terrestre. Abrace sua irmã, tia, avó ou alguém que significa muito para você! Não deixe essa data passar em branco. Pense nisso e dedique esse dia a vocês!
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