Normalmente utilizo este espaço para escrever sobre assuntos que interessam ao leitor em geral. Mas hoje, peço licença para escrever sobre um assunto quase pessoal. Não consegui evitar, pois nessa semana perdi um parente e isso me fez refletir muito sobre o valor de nossa vida. A maioria de nós já perdeu um amigo ou parente e sabe que a morte de alguém pode nos abalar profundamente e nos fazer rever nossos caminhos. Foi o que aconteceu comigo nos últimos dias.
Quem faleceu foi meu primo Rogério Rubens da Silva, de apenas 44 anos. Ele deixou duas filhas e estava no auge de sua vida. Deixou também sua mãe Ivete Rubens da Silva, que tem 76 anos e não merecia enterrar um filho. Então comecei a pensar na falta que ele vai fazer para sua família. E quais são os desígnios de Deus não deixar tanta gente sozinha. A falta que ele fará para quem ficou é muito grande e sei que nada pode substituir isso. Ninguém está verdadeiramente preparado para a perda, não sabemos como reagir, não sabemos o que fazer sem a pessoa e nada nunca mais será como antes. A vida ficou vazia, diferente, falta algo precioso na vida que é aquele que se foi.
Diante de situações trágicas, como a morte, muitas vezes a existência parece perder o sentido. Aquilo que era importantíssimo e que não poderia ser deixado para trás, aquilo que queríamos fazer e foi sufocado pela falta de tempo ou pela necessidade imprescindível, aquilo que se não fizéssemos, o mundo acabaria. Tudo isso deixa de ter significado diante da morte. O mundo não acaba, tudo é deixado para trás, o tempo não mais importa, sequer a necessidade. Simplesmente, não existimos mais.
Somos seres finitos, morremos. Contudo, não sabemos, exatamente, quando e como morreremos; e fazemos planos, projetos de vida, como se fôssemos imortais e de repente a morte vem nos mostrar que não é assim. A morte chega para mostrar ainda que somos seres minúsculos diante da grandeza do universo, muito do que gostaríamos de fazer se torna impossível diante de nossos limites.
Quem faleceu foi meu primo Rogério Rubens da Silva, de apenas 44 anos. Ele deixou duas filhas e estava no auge de sua vida. Deixou também sua mãe Ivete Rubens da Silva, que tem 76 anos e não merecia enterrar um filho. Então comecei a pensar na falta que ele vai fazer para sua família. E quais são os desígnios de Deus não deixar tanta gente sozinha. A falta que ele fará para quem ficou é muito grande e sei que nada pode substituir isso. Ninguém está verdadeiramente preparado para a perda, não sabemos como reagir, não sabemos o que fazer sem a pessoa e nada nunca mais será como antes. A vida ficou vazia, diferente, falta algo precioso na vida que é aquele que se foi.
Diante de situações trágicas, como a morte, muitas vezes a existência parece perder o sentido. Aquilo que era importantíssimo e que não poderia ser deixado para trás, aquilo que queríamos fazer e foi sufocado pela falta de tempo ou pela necessidade imprescindível, aquilo que se não fizéssemos, o mundo acabaria. Tudo isso deixa de ter significado diante da morte. O mundo não acaba, tudo é deixado para trás, o tempo não mais importa, sequer a necessidade. Simplesmente, não existimos mais.
Somos seres finitos, morremos. Contudo, não sabemos, exatamente, quando e como morreremos; e fazemos planos, projetos de vida, como se fôssemos imortais e de repente a morte vem nos mostrar que não é assim. A morte chega para mostrar ainda que somos seres minúsculos diante da grandeza do universo, muito do que gostaríamos de fazer se torna impossível diante de nossos limites.
Nenhum comentário:
Postar um comentário