Esta foi à semana mais vibrante para as Apaes de todo o Brasil. Desde o dia 21 de agosto, a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) está comemorando a Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla, evento que vai até o próximo dia 28. O tema deste ano é “a pessoa com deficiência quebra a cultura da indiferença. Tenha coragem de ser diferente”. O movimento apaeano comemora a Semana Nacional desde sua instituição em 1964, como espaço de compartilhamento interno e de interlocução com a sociedade em geral, visando á promoção humana e inclusão social da pessoa com deficiência.
De acordo com a diretora da APAE Zumira Maria Cotta Oliveira, algumas atividades foram realizadas na Apae de Ouro Branco para comemorar a data. Entre os assuntos debatidos durante a Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla, foi a recomendação prevista na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), que estabelece que pessoas com deficiências sejam educadas na rede regular de ensino. É consenso entre os educadores da APAE, que essa forma como essa inclusão de alunos com deficiência têm sido introduzidos nas escolas regulares tem que ser olhado com muito cuidado. “Incluir é muito mais que integrar. Não é apenas colocar os alunos com deficiêncas participando de todas as atividades junto com os colegas sem ter nenhuma intervenção de um profissional especializado, para que ele pratique as atividades pedagógicas”, explica.
Inclusão - Para ela, as escolas regulares não estão preparadas para uma inclusão. Muitos alunos não conseguem se adaptar a inclusão por causa do grau de comprometimento tanto na aprendizagem quando na parte neurológica. A Apae tem que existir para dar este suporte, pois ela prepara para a vida, para a cidadania, para ser independente, em alguns casos, para o trabalho. “E as escolas normais têm o objetivo de preparar os alunos para o vestibular para ser um bom profissional”, completa.
De acordo com a diretora da APAE Zumira Maria Cotta Oliveira, algumas atividades foram realizadas na Apae de Ouro Branco para comemorar a data. Entre os assuntos debatidos durante a Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla, foi a recomendação prevista na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), que estabelece que pessoas com deficiências sejam educadas na rede regular de ensino. É consenso entre os educadores da APAE, que essa forma como essa inclusão de alunos com deficiência têm sido introduzidos nas escolas regulares tem que ser olhado com muito cuidado. “Incluir é muito mais que integrar. Não é apenas colocar os alunos com deficiêncas participando de todas as atividades junto com os colegas sem ter nenhuma intervenção de um profissional especializado, para que ele pratique as atividades pedagógicas”, explica.
Inclusão - Para ela, as escolas regulares não estão preparadas para uma inclusão. Muitos alunos não conseguem se adaptar a inclusão por causa do grau de comprometimento tanto na aprendizagem quando na parte neurológica. A Apae tem que existir para dar este suporte, pois ela prepara para a vida, para a cidadania, para ser independente, em alguns casos, para o trabalho. “E as escolas normais têm o objetivo de preparar os alunos para o vestibular para ser um bom profissional”, completa.