Destaque no mês de maio

Orquestra Sinfônica de Ouro Preto e João Bosco se apresentaram em Ouro Branco

A Orquestra Sinfônica de Ouro Preto e o cantor João Bosco se apresentaram em Ouro Branco no dia 7 de maio. O Show, que fez parte da turnê Gênesis, foi realizado na Praça de Eventos e atraiu centenas de pessoas. Na plateia estavam o prefeito municipal de Ouro Branco, Hélio Marcio Campos com a primeira dama Janice Campos, o vice-prefeito de Ouro Branco, Dr. Celso Vaz, o prefeito da cidade de Congonhas, Dr. Cláudio Antônio de Souza e a primeira-dama e Secretária da Sedas e Habitação, Libertad Lamarque, o diretor executivo da Gerdau, Wendel Gomes e o secretário de turismo, esporte e cultura, Wilson Vilela.

O show“Gênesis”, concerto gravado ao vivo em 2021 para marcar os 120 anos da Gerdau que foi lançado em CD e DVD. O álbum está disponível gratuitamente nas plataformas de música Spotify, Deezer e Apple Music. Algumas unidades podem ser adquiridas em bancas formadas nos concertos da orquestra, vendas, por enquanto, apenas nos concertos da orquestra ou pelo e-mail orquestra@orquestraouropreto.com.br.   

As apresentações turnê foram em todas as cidades onde a Gerdau mantém operação em Minas Gerais nas celebrações dos 120 anos da empresa em 2021. Belo Horizonte, Ouro Branco, Ouro Preto, Três Marias, Barão de Cocais, Divinópolis.

“Gênesis” se refere a essa força criadora que é a música de João Bosco. Traz em si a ideia do nascimento do legado de um artista que tem seu lugar já ancorado no altar da música brasileira, mas também a noção de que essa obra imortal renasce ao deparar-se com os arranjos especialmente feitos pelo maestro Nelson Ayres e regidos pelo maestro Rodrigo Toffolo. Entre as músicas tocadas estavam Jade, Quando o Amor Acontece e Corsário. O público aplaudia e cantava os sucessos do cantor.

A afinidade entre mineiros fica evidente no palco. Mineiro de Ponte Nova, João formou-se engenheiro na Universidade Federal de Ouro Preto, morando por um bom período na cidade que é o berço da Orquestra e do artista Jorge dos Anjos, cujas obras emolduram todo o conceito de “Gênesis”, numa simbiose entre as formas geométricas e referências afro-brasileiras de suas obras e contemporaneidade e ancestralidade que habitam também o universo das canções de Bosco.