Dom MauroMorelli e o vereador Flavinho |
O presidente do Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável de Minas Gerais (Consea), Dom Mauro Morelli, visitou Ouro Branco. A visita teve por objetivo promover a aproximação do Consea-MG com as comissões regionais e os conselhos municipais de Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável de cada região mineira. Desta forma, o conselho estadual busca descentralizar suas ações e fortalecer as articulações das entidades que promovem a segurança alimentar e nutricional sustentável em Minas.
Na ocasião, D. Mauro foi recebido pela vice-prefeita Valéria Nunes, pela Secretaria de Desenvolvimento, Théa Beatriz, pelo vereador Flavinho, pela presidente do COMSEA, Ângela, funcionários públicos, produtores rurais, pecuaristas, agricultores e representantes de entidades assistências e educacionais de Ouro Branco.
Para o vereador Flavinho, líder do governo na Câmara, “a ação do CONSEA de descentralizar suas ações permite ao órgão elaborar um diagnóstico mais eficaz da real situação alimentar do povo, como ela está e onde se pode produzir, além de valorizar o homem do campo e o produtor rural”.
Dom Morelli destacou que o Brasil vive uma disparidade de 500 anos de desencontros e injustiças. Para ele, em 8 anos não se resolve o problema de 5 séculos. “Temos que fazer avanços. Nós estamos vivendo uma realidade, por um lado já se fez muita coisa, só que o tamanho do buraco é muito grande”. E afirmou ainda: “o problema de alimentação no mundo permanece sério e não está resolvido”. Durante o encontro D. Morelli destacou os avanços que aconteceram no Brasil, em especial, na legislação que garante a alimentação como direito básico do cidadão.
Na ocasião, D. Mauro foi recebido pela vice-prefeita Valéria Nunes, pela Secretaria de Desenvolvimento, Théa Beatriz, pelo vereador Flavinho, pela presidente do COMSEA, Ângela, funcionários públicos, produtores rurais, pecuaristas, agricultores e representantes de entidades assistências e educacionais de Ouro Branco.
Para o vereador Flavinho, líder do governo na Câmara, “a ação do CONSEA de descentralizar suas ações permite ao órgão elaborar um diagnóstico mais eficaz da real situação alimentar do povo, como ela está e onde se pode produzir, além de valorizar o homem do campo e o produtor rural”.
Dom Morelli destacou que o Brasil vive uma disparidade de 500 anos de desencontros e injustiças. Para ele, em 8 anos não se resolve o problema de 5 séculos. “Temos que fazer avanços. Nós estamos vivendo uma realidade, por um lado já se fez muita coisa, só que o tamanho do buraco é muito grande”. E afirmou ainda: “o problema de alimentação no mundo permanece sério e não está resolvido”. Durante o encontro D. Morelli destacou os avanços que aconteceram no Brasil, em especial, na legislação que garante a alimentação como direito básico do cidadão.
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