Nos últimos dias, temos visto todos os dias o termo “pedaladas fiscais”, nos veículos de comunicação de massa. Mas pouca gente sabe o que é isso?
As pedaladas de Dilma, que não são aquelas que ela dá em torno do Palácio do Planalto todos os dias pela manhã para manter a forma física.
Pedaladas fiscais na verdade é o nome dado a práticas que o governo teria usado para cumprir as suas metas fiscais. O Tesouro Nacional teria atrasado repasses para os bancos públicos e privados que pagavam os benefícios sociais e previdenciários ao trabalhador, entre eles o Bolsa Família, o abono e seguro-desemprego, e os subsídios agrícolas.
Os beneficiários receberam tudo em dia, porque os bancos assumiram, com recursos próprios, os pagamentos dos programas sociais. Com isso, o governo registrou, mesmo que temporariamente, um alívio no orçamento. Mas a sua dívida com os bancos cresceu.
Segundo o processo aberto no Tribunal de Contas da União (TCU), cerca de R$ 40 bilhões estiveram envolvidos nessas manobras entre 2012 e 2014.
O TCU diz que as "pedaladas" serviram para aumentar o superávit primário (a economia feita para pagar parte dos juros da dívida pública) ou impedir um déficit primário maior – quando as despesas são maiores que as receitas, sem contar os juros.
As pedaladas de Dilma, que não são aquelas que ela dá em torno do Palácio do Planalto todos os dias pela manhã para manter a forma física.
Pedaladas fiscais na verdade é o nome dado a práticas que o governo teria usado para cumprir as suas metas fiscais. O Tesouro Nacional teria atrasado repasses para os bancos públicos e privados que pagavam os benefícios sociais e previdenciários ao trabalhador, entre eles o Bolsa Família, o abono e seguro-desemprego, e os subsídios agrícolas.
Os beneficiários receberam tudo em dia, porque os bancos assumiram, com recursos próprios, os pagamentos dos programas sociais. Com isso, o governo registrou, mesmo que temporariamente, um alívio no orçamento. Mas a sua dívida com os bancos cresceu.
Segundo o processo aberto no Tribunal de Contas da União (TCU), cerca de R$ 40 bilhões estiveram envolvidos nessas manobras entre 2012 e 2014.
O TCU diz que as "pedaladas" serviram para aumentar o superávit primário (a economia feita para pagar parte dos juros da dívida pública) ou impedir um déficit primário maior – quando as despesas são maiores que as receitas, sem contar os juros.
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