Bancários de Belo Horizonte e cidades do entorno da capital mineira aderiram à greve nacional. Algumas agências estão com cartazes informando sobre a paralisação e devem ficar de portas fechadas, de acordo com o Sindicato dos Bancários de BH e região, que representa 55 municípios. Segundo a presidente da entidade, Eliana Brasil, a expectativa é que 70% das agências não funcionem completamente.
Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), os clientes poderão fazer saques, transferências e outras operações por canais alternativos de atendimento, como caixas eletrônicos, internet banking, aplicativos no celular (mobile banking), telefone, além de casas lotéricas, agências dos Correios, redes de supermercados e outros estabelecimentos credenciados.
Os bancários querem reajuste salarial de 16%, com piso de R$ 3.299,66, e Participação nos Lucros e Resultado (PLR) de três salários mais R$ 7.246,82. A categoria também reivindica vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá de R$ 788 cada. A categoria também pede pagamento para graduação e pós, além de melhorias nas condições de trabalho e segurança.
A representante do sindicato de Belo Horizonte e região explica que, durante a paralisação, um atendimento presencial mínimo será mantido, priorizando serviços como assinatura de contratos e financiamento habitacional.
Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), os clientes poderão fazer saques, transferências e outras operações por canais alternativos de atendimento, como caixas eletrônicos, internet banking, aplicativos no celular (mobile banking), telefone, além de casas lotéricas, agências dos Correios, redes de supermercados e outros estabelecimentos credenciados.
Os bancários querem reajuste salarial de 16%, com piso de R$ 3.299,66, e Participação nos Lucros e Resultado (PLR) de três salários mais R$ 7.246,82. A categoria também reivindica vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá de R$ 788 cada. A categoria também pede pagamento para graduação e pós, além de melhorias nas condições de trabalho e segurança.
A representante do sindicato de Belo Horizonte e região explica que, durante a paralisação, um atendimento presencial mínimo será mantido, priorizando serviços como assinatura de contratos e financiamento habitacional.
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