Até o dia 27 de setembro, o Museu das Minas e do Metal (MM Gerdau) recebe a exposição “Mundos Paralelos, Universos Criativos”, com tapetes produzidos por 130 participantes das oficinas do Projeto Fred, realizadas por meio do patrocínio da Gerdau nas comunidades de Gajé, distrito de Conselheiro Lafaiete; Murtinho, em Congonhas; Miguel Burnier e Mota, em Ouro Preto, e Moeda. As peças poderão ser vistas de terça a domingo, das 12h às 18h e quem visitar a mostra poderá auxiliar na confecção coletiva de um tapete.
Na abertura da exposição, no dia 3 de setembro, a idealizadora do Projeto Fred, Andréa Ambrósio, fez uma palestra, abordando a tapeçaria e a arte como instrumentos de reintegração social. Na mesma ocasião, o público também teve a oportunidade de ouvir a experiência de uma das artesãs participantes da iniciativa, que teve sua vida transformada a partir da oficina. Ao apoiar uma iniciativa como essa, a Gerdau espera contribuir para a capacitação dos alunos e desenvolvimento das comunidades onde a empresa está inserida.
Os artistas plásticos Fabiana Alves e Rodrigo de Andrade, curadores da mostra, trabalharam para a exposição fortes elementos gráficos, uma das marcas registradas das peças de tapeçaria, além das formas e preenchimentos regulares, inspirados na obra do artista holandês Maurits Cornelis Escher. Os tapetes trazem ainda elementos bem brasileiros, que fundem olhares, mundos, experiências, vivências e trazem à tona mundos paralelos, universos criativos.
Segundo Rodrigo Andrade, o acervo dessa mostra é baseado nas perspectivas dos próprios artesãos sobre suas realidades. “Os universos criativos e paralelos, que no dia a dia podem passar despercebidos, se encontram nesse coletivo visual”, afirma. Fabiana Alves acrescenta que “em diálogo com os aprendizes, mostramos como eles se apropriaram de certos ícones e os transpassaram para a tapeçaria, imprimindo um novo olhar sobre os temas. Um olhar mais caloroso, decodificado, mais próximo do sentir: conversas da arte com a expressão popular”, conclui.
O objetivo das oficinas é capacitar as participantes e incentivá-las a se tornarem microempreendedoras, para que no futuro produzam suas próprias peças de forma autônoma. A ação representa uma oportunidade de geração de renda para as comunidades e também promove o resgate da autoestima das alunas. Toda a produção é realizada de forma sustentável, já que os tapetes são confeccionados com materiais que seriam descartados pela indústria têxtil.
Na abertura da exposição, no dia 3 de setembro, a idealizadora do Projeto Fred, Andréa Ambrósio, fez uma palestra, abordando a tapeçaria e a arte como instrumentos de reintegração social. Na mesma ocasião, o público também teve a oportunidade de ouvir a experiência de uma das artesãs participantes da iniciativa, que teve sua vida transformada a partir da oficina. Ao apoiar uma iniciativa como essa, a Gerdau espera contribuir para a capacitação dos alunos e desenvolvimento das comunidades onde a empresa está inserida.
Os artistas plásticos Fabiana Alves e Rodrigo de Andrade, curadores da mostra, trabalharam para a exposição fortes elementos gráficos, uma das marcas registradas das peças de tapeçaria, além das formas e preenchimentos regulares, inspirados na obra do artista holandês Maurits Cornelis Escher. Os tapetes trazem ainda elementos bem brasileiros, que fundem olhares, mundos, experiências, vivências e trazem à tona mundos paralelos, universos criativos.
Segundo Rodrigo Andrade, o acervo dessa mostra é baseado nas perspectivas dos próprios artesãos sobre suas realidades. “Os universos criativos e paralelos, que no dia a dia podem passar despercebidos, se encontram nesse coletivo visual”, afirma. Fabiana Alves acrescenta que “em diálogo com os aprendizes, mostramos como eles se apropriaram de certos ícones e os transpassaram para a tapeçaria, imprimindo um novo olhar sobre os temas. Um olhar mais caloroso, decodificado, mais próximo do sentir: conversas da arte com a expressão popular”, conclui.
O objetivo das oficinas é capacitar as participantes e incentivá-las a se tornarem microempreendedoras, para que no futuro produzam suas próprias peças de forma autônoma. A ação representa uma oportunidade de geração de renda para as comunidades e também promove o resgate da autoestima das alunas. Toda a produção é realizada de forma sustentável, já que os tapetes são confeccionados com materiais que seriam descartados pela indústria têxtil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário