Na última quinta-feira, a Câmara dos Deputados aprovou, por ampla maioria, a inclusão na Constituição Federal da possibilidade de doações de empresas a partidos políticos. Na mesma noite, os deputados também aprovaram outra importante mudança: o fim da reeleição para cargos executivos. Ambas as propostas de alteração da Constituição aprovadas precisam ser votadas mais uma vez na Câmara e duas no Senado Federal para passar a valer.
Essa ação vai contra o Supremo Tribunal Federal (STF). Atualmente, a corte está analisando se doações de empresas são inconstitucionais, e a maioria dos ministros já se pronunciou pela proibição. No entanto, o julgamento está há mais de um ano parado por um pedido de vista do ministro Gilmar Mendes.
Especialistas dizem que para colocar a doações na Constituição, os partidos pequenos teriam sido ameaçados com a votação de propostas que limitem mais seu acesso a recursos do fundo partidário e ao tempo de propaganda na TV, caso não apoiassem o financiamento empresarial.
O fato nos mostra a fazer algumas considerações. A primeira é mais importante delas é que nossos políticos não sabem fazer campanha sem doações de empresa. Eles não querem abrir mão da farra de doações que recebem durante as campanhas e depois toda a população se torna refém dos desmandos de empreiteiras inescrupulosos. É fácil perceber ainda que as conversas sobre a Reforma Política e mudança de sistema era mesmo uma grande farsa, o objetivo (da Reforma Política) é colocar na Constituição o financiamento empresarial para as campanhas. O pior de tudo, o fato nos mostra claramente que crimes, como o da Petrobrás, vão continuar acontecendo, e agora sob a proteção da Justiça, e nos vamos continuar pagando a conta dos desmandos desses políticos que só pensam em se perpetuar no poder. Ou seja, nada mudou, a farra continua.
Essa ação vai contra o Supremo Tribunal Federal (STF). Atualmente, a corte está analisando se doações de empresas são inconstitucionais, e a maioria dos ministros já se pronunciou pela proibição. No entanto, o julgamento está há mais de um ano parado por um pedido de vista do ministro Gilmar Mendes.
Especialistas dizem que para colocar a doações na Constituição, os partidos pequenos teriam sido ameaçados com a votação de propostas que limitem mais seu acesso a recursos do fundo partidário e ao tempo de propaganda na TV, caso não apoiassem o financiamento empresarial.
O fato nos mostra a fazer algumas considerações. A primeira é mais importante delas é que nossos políticos não sabem fazer campanha sem doações de empresa. Eles não querem abrir mão da farra de doações que recebem durante as campanhas e depois toda a população se torna refém dos desmandos de empreiteiras inescrupulosos. É fácil perceber ainda que as conversas sobre a Reforma Política e mudança de sistema era mesmo uma grande farsa, o objetivo (da Reforma Política) é colocar na Constituição o financiamento empresarial para as campanhas. O pior de tudo, o fato nos mostra claramente que crimes, como o da Petrobrás, vão continuar acontecendo, e agora sob a proteção da Justiça, e nos vamos continuar pagando a conta dos desmandos desses políticos que só pensam em se perpetuar no poder. Ou seja, nada mudou, a farra continua.
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