Pouca gente percebeu, mas todas as contas de energia elétrica vieram com a cobrança da chamada bandeira vermelho, no mês de janeiro. Ou seja, a Cemig deveria estar cobrando um acréscimo de R$ 3,00 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos no mês. No entanto, tem gente que está pagando 51% a mais. Verifique a sua conta e faça as contas. A distorção está tão grande que somente no mês de janeiro, a bandeira vermelha significou uma receita de aproximadamente R$ 31,2 milhões para a Cemig e de R$ 14 milhões de incremento de ICMS para os cofres mineiros.
A bandeira vermelha faz parte de um sistema de bandeiras tarifária criada pela Aneel para cobrar do consumidor os custos do sistema de geração de eletricidade. A cobrança da cor vermelha em janeiro mostra que o custo para produzir energia ficou mais caro neste mês, em função das condições de geração de eletricidade, e quem paga a conta é o consumir.
O sistema possui três bandeiras: verde, amarela e vermelha – as mesmas cores dos semáforos. A bandeira verde mostra que condições favoráveis de geração de energia. A tarifa não sofre nenhum acréscimo. A bandeira amarela mostra condições de geração menos favoráveis e a tarifa sofre acréscimo de R$ 1,50 para cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumidos. A bandeira vermelha mostra condições mais custosas de geração e tarifa sobre acréscimo de R$ 3,00 para cada 100 kWh consumidos.
O sistema de bandeiras tarifárias foi criado porque a energia elétrica no Brasil é gerada predominantemente por usinas hidrelétricas. Para funcionar, essas usinas dependem das chuvas e do nível de água nos reservatórios. Quando há pouca água armazenada, usinas termelétricas podem ser ligadas com a finalidade de poupar água nos reservatórios das usinas hidrelétricas. Com isso, o custo de geração aumenta, pois essas usinas são movidas a combustíveis como gás natural, carvão, óleo combustível e diesel. Por outro lado, quando há muita água armazenada, as térmicas não precisam ser ligadas e o custo de geração é menor.
A bandeira vermelha faz parte de um sistema de bandeiras tarifária criada pela Aneel para cobrar do consumidor os custos do sistema de geração de eletricidade. A cobrança da cor vermelha em janeiro mostra que o custo para produzir energia ficou mais caro neste mês, em função das condições de geração de eletricidade, e quem paga a conta é o consumir.
O sistema possui três bandeiras: verde, amarela e vermelha – as mesmas cores dos semáforos. A bandeira verde mostra que condições favoráveis de geração de energia. A tarifa não sofre nenhum acréscimo. A bandeira amarela mostra condições de geração menos favoráveis e a tarifa sofre acréscimo de R$ 1,50 para cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumidos. A bandeira vermelha mostra condições mais custosas de geração e tarifa sobre acréscimo de R$ 3,00 para cada 100 kWh consumidos.
O sistema de bandeiras tarifárias foi criado porque a energia elétrica no Brasil é gerada predominantemente por usinas hidrelétricas. Para funcionar, essas usinas dependem das chuvas e do nível de água nos reservatórios. Quando há pouca água armazenada, usinas termelétricas podem ser ligadas com a finalidade de poupar água nos reservatórios das usinas hidrelétricas. Com isso, o custo de geração aumenta, pois essas usinas são movidas a combustíveis como gás natural, carvão, óleo combustível e diesel. Por outro lado, quando há muita água armazenada, as térmicas não precisam ser ligadas e o custo de geração é menor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário