O "Diário Oficial da União" publicou na edição desta terça-feira (29) a sanção pela presidente Dilma Rousseff de lei aprovada pelo Senado que inclui o ex-deputado e ex-governador Leonel Brizola, morto em 2004, no Livro dos Heróis da Pátria.
A lei sancionada por Dilma reduziu de 50 para 10 anos o período necessário para que alguém seja homenageado no livro depois de morrer.
Já receberam a homenagem nomes como Tiradentes, Zumbi dos Palmares e Getúlio Vargas. O livro, com páginas de aço, fica exposto no Panteão da Pátria, na Praça dos Três Poderes, em Brasília.
Brizola é uma das referências políticas da minha geração e foi esplendido em tudo que fez. Brizola teve uma atuação importante na luta contra a ditadura e no período de redemocratização. Em 1989, ficou em terceiro lugar na disputa para a Presidência da República, naquela que foi a primeira eleição direta depois do golpe militar de 1964.
Além de ser governador do Rio Grande do Sul, sua terra natal, Brizola também esteve à frente do governo do Rio de Janeiro, onde fixou residência em meados da década de 60.
De origem humilde, ele se tornou um dos políticos mais respeitados do país. Amava crianças e achava que o Brasil deveria investir mais em educação, atuava na mesma linha de Darcy Ribeiro, Paulo Freire, Anísio Teixeira, tantos…
Brizola recusou-se a acatar o golpe de Estado. Ele foi a única liderança civil na história contemporânea brasileira a resistir a um golpe militar, dividir as Forças Armadas e derrotar os golpistas.
A lei sancionada por Dilma reduziu de 50 para 10 anos o período necessário para que alguém seja homenageado no livro depois de morrer.
Já receberam a homenagem nomes como Tiradentes, Zumbi dos Palmares e Getúlio Vargas. O livro, com páginas de aço, fica exposto no Panteão da Pátria, na Praça dos Três Poderes, em Brasília.
Brizola é uma das referências políticas da minha geração e foi esplendido em tudo que fez. Brizola teve uma atuação importante na luta contra a ditadura e no período de redemocratização. Em 1989, ficou em terceiro lugar na disputa para a Presidência da República, naquela que foi a primeira eleição direta depois do golpe militar de 1964.
Além de ser governador do Rio Grande do Sul, sua terra natal, Brizola também esteve à frente do governo do Rio de Janeiro, onde fixou residência em meados da década de 60.
De origem humilde, ele se tornou um dos políticos mais respeitados do país. Amava crianças e achava que o Brasil deveria investir mais em educação, atuava na mesma linha de Darcy Ribeiro, Paulo Freire, Anísio Teixeira, tantos…
Brizola recusou-se a acatar o golpe de Estado. Ele foi a única liderança civil na história contemporânea brasileira a resistir a um golpe militar, dividir as Forças Armadas e derrotar os golpistas.
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