
Estavam presentes representantes dos municípios de Barão de Cocais, Belo Vale, Brumadinho, Conceição do Mato Dentro, Itabira, Itabirito, Itaúna, Mariana, Rio Piracicaba, Santa Bárbara e São Gonçalo do Rio Abaixo.
Segundo Zelinho, as cidades mineradoras detêm parte da economia de Minas de Gerais. No entanto, a queda do valor do minério tem prejudicado a receita dos municípios. "Em 2011, o minério estava sendo vendido a 191 dólares. Agora, está em torno de 50. A situação está muito difícil. Todas as cidades mineradoras estão passando por dificuldades", explica.
Para o prefeito de Itabira, Damon Lázaro de Sena, a mudança de gestão é positiva. "Percebemos que o prefeito Zelinho é uma pessoa empenhada, que tem demonstrado, nas várias reuniões que são realizadas, ser um parceiro fiel às causas municipalistas. Temos a certeza de que Congonhas, com a história que tem, terá um prefeito, hoje à frente da AMIG, que vai nos representar muito bem, com muito brio. Com certeza serão muitas conquistas", completa.
Marco Regulatório da Mineração
O prefeito assume a presidência da AMIG focado em debater o Marco Regulatório, projeto que está em pauta no Congresso Nacional e que deve ser votado em agosto. "A nossa proposta é passar o CEFEM (Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais), o royalty do minério, de 2% para 4% sobre o valor bruto. Hoje, é 2% do valor líquido. Fica muito pouco para as cidades mineradoras", destaca.
Uma reunião com o diretor do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), Celso Luiz Garcia, será realizada no próximo dia 28, em Brasília, para discutir a aprovação do projeto.
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