Diante do fato de que nos últimos 10 dias, três grandes escritores morreram, não tive dúvidas na hora de justificar o fato. Está acontecendo uma semana literária no Céu e como os organizadores do evento não conseguiram fechar a grade de programação, de última hora, tiveram que convocar três grandes brasileiros para estar presente, escolheram um baiano, um mineiro e um paraibano.
Como o evento era muito importante o primeiro escolhido para participar foi o escritor e acadêmico, João Ubaldo Ribeiro. Ele foi convocado para participar da Semana Literária no céu, na madrugada da sexta-feira passada, dia 18, quando estava em casa, no Leblon, Zona Sul do Rio. Sua convocação se justificou porque ele escreveu livros como “Sargento Getúlio”, “O sorriso dos lagartos”, “A casa dos budas ditosos” e “Viva o povo brasileiro”. Nascido em Itaparica (BA), Ribeiro viveu até os 11 anos com a família em Sergipe, onde o pai era professor e político. Passou um ano em Lisboa e depois mudou-se para o Rio, mas nunca esqueceu suas origens.
O escritor Rubem Alves, de 80 anos, foi chamado para estar presente na grande festa literária do céu, no último sábado, dia 19. Para justificar sua ida, os organizadores do evento inventaram que ele morreu de decorrência de falência múltipla de órgãos. O mineiro foi convocado porque era um dos intelectuais mais respeitados do Brasil, publicou diversos textos em jornais e revistas do país e atuou como cronista, pedagogo, poeta, filósofo, contador de histórias, ensaísta, teólogo, acadêmico, autor de livros infantis e até psicanalista.
Até o momento, o autor do Auto da Compadecida, o escritor Ariano Suassuna, que morreu na última quarta-feira, dia 23 de julho, foi o último a ser convocado para este grande evento. Para levá-lo, o pessoal lá de cima, justificou dizendo que ele morreu em decorrência de uma parada cardíaca provocada pela hipertensão intracraniana.
Ariano Suassuna nasceu em João Pessoa, dia 16 de junho de 1927, foi um grande dramaturgo, romancista, ensaísta e poeta brasileiro. Idealizador do Movimento Armorial, além do Auto da Compadecida escreveu ainda O Romance d'A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta. Foi um preeminente defensor da cultura do Nordeste do Brasil.
Espero que a grade de programação do evento já esteja fechada e que nenhum outro poeta brasileiro seja convocado nos próximos anos. Os três que foram representar o Brasil neste grande evento, já estão fazendo falta por aqui. Eles nos proporcionaram momentos de manifestações artísticas e culturais para a valorização da cultura brasileira. Que as pessoas do lado de lá saibam valorizar a obra de cada um deles, por que nós nunca vamos esquecê-los.
Como o evento era muito importante o primeiro escolhido para participar foi o escritor e acadêmico, João Ubaldo Ribeiro. Ele foi convocado para participar da Semana Literária no céu, na madrugada da sexta-feira passada, dia 18, quando estava em casa, no Leblon, Zona Sul do Rio. Sua convocação se justificou porque ele escreveu livros como “Sargento Getúlio”, “O sorriso dos lagartos”, “A casa dos budas ditosos” e “Viva o povo brasileiro”. Nascido em Itaparica (BA), Ribeiro viveu até os 11 anos com a família em Sergipe, onde o pai era professor e político. Passou um ano em Lisboa e depois mudou-se para o Rio, mas nunca esqueceu suas origens.
O escritor Rubem Alves, de 80 anos, foi chamado para estar presente na grande festa literária do céu, no último sábado, dia 19. Para justificar sua ida, os organizadores do evento inventaram que ele morreu de decorrência de falência múltipla de órgãos. O mineiro foi convocado porque era um dos intelectuais mais respeitados do Brasil, publicou diversos textos em jornais e revistas do país e atuou como cronista, pedagogo, poeta, filósofo, contador de histórias, ensaísta, teólogo, acadêmico, autor de livros infantis e até psicanalista.
Até o momento, o autor do Auto da Compadecida, o escritor Ariano Suassuna, que morreu na última quarta-feira, dia 23 de julho, foi o último a ser convocado para este grande evento. Para levá-lo, o pessoal lá de cima, justificou dizendo que ele morreu em decorrência de uma parada cardíaca provocada pela hipertensão intracraniana.
Ariano Suassuna nasceu em João Pessoa, dia 16 de junho de 1927, foi um grande dramaturgo, romancista, ensaísta e poeta brasileiro. Idealizador do Movimento Armorial, além do Auto da Compadecida escreveu ainda O Romance d'A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta. Foi um preeminente defensor da cultura do Nordeste do Brasil.
Espero que a grade de programação do evento já esteja fechada e que nenhum outro poeta brasileiro seja convocado nos próximos anos. Os três que foram representar o Brasil neste grande evento, já estão fazendo falta por aqui. Eles nos proporcionaram momentos de manifestações artísticas e culturais para a valorização da cultura brasileira. Que as pessoas do lado de lá saibam valorizar a obra de cada um deles, por que nós nunca vamos esquecê-los.
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