É difícil entender porque Israel e Palestina estão em guerra de novo, uma vez que já faz muitos anos que eles estão em conflito por causa da Faixa de Gaza, um território que fica entre o Egito e Israel. Pelo menos desde o começo do século 20, quando a ideia de criar um estado judeu no Oriente Médio começou a ser colocada em prática.
Eles já se guerrearam várias vezes e dessa vez, a violência começou em 10 de junho, por causa do sequestro e assassinato de três estudantes que moravam em um assentamento israelense na Cisjordânia. Não se sabe direito quem fez isso. Israel afirma que foi o Hamas, um grupo islâmico que governa uma parte dos territórios palestinos. Mas o grupo não assumiu a autoria do crime. Um site inglês publicou uma reportagem mostrando que ainda não há provas de que o Hamas matou os rapazes.
Em retaliação a esse sequestro e assassinato, Israel tem lançado foguetes na Faixa de Gaza e na Cisjordânia. O governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu alega que está atacando bases de treinamento e alvos do Hamas. Mas o fato é que pessoas comuns, os chamados “civis” também estão sendo atingidos e morrendo. Em retaliação, o Hamas também tem lançado foguetes para atingir Israel.
Hamas é um partido político fundamentalista, que divide o governo dos territórios palestinos da Faixa de Gaza e Cisjordânia com outro partido, mais moderado, o Fatah. O Hamas é ligado a um grupo que existe em vários países, a Irmandade Muçulmana. Esse grupo já governou o Egito, por exemplo.
Para entender a situação, vale ressaltar que a Palestina hoje é o agregado desses dois territórios, Gaza e Cisjordânia, e ela fica praticamente dentro de Israel. Os palestinos reivindicam que exista um país para eles, mas as correntes políticas conservadoras de Israel não gostam da ideia porque consideram que todo esse território deveria pertencer ao país judeu.
O fato é que tem morrido muito mais gente na Palestina do que em Israel nessa guerra. A BBC diz que foram mais de mil Palestinos desde o dia 8 de julho, contra 42 israelenses. Por isso, o Brasil publicou uma declaração condenando Israel por “uso desproporcional da força” contra os palestinos e chamando de volta o nosso embaixador em Jerusalém. Chamar o embaixador de volta, no meio da diplomacia, tem um significado muito sério. Quer dizer que o Brasil está ameaçando romper as relações diplomáticas com Israel por causa desse conflito.
Em retaliação, Yigal Palmor, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Israel, disse que o Brasil ignora o direito do país judeu de se defender ao fazer o que fez. E chamou nosso país de “anão diplomático”. Ele ainda disse que “desproporcional” é perder de 7 a 1, numa referência à derrota do Brasil na Copa de 2014.
Eles já se guerrearam várias vezes e dessa vez, a violência começou em 10 de junho, por causa do sequestro e assassinato de três estudantes que moravam em um assentamento israelense na Cisjordânia. Não se sabe direito quem fez isso. Israel afirma que foi o Hamas, um grupo islâmico que governa uma parte dos territórios palestinos. Mas o grupo não assumiu a autoria do crime. Um site inglês publicou uma reportagem mostrando que ainda não há provas de que o Hamas matou os rapazes.
Em retaliação a esse sequestro e assassinato, Israel tem lançado foguetes na Faixa de Gaza e na Cisjordânia. O governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu alega que está atacando bases de treinamento e alvos do Hamas. Mas o fato é que pessoas comuns, os chamados “civis” também estão sendo atingidos e morrendo. Em retaliação, o Hamas também tem lançado foguetes para atingir Israel.
Hamas é um partido político fundamentalista, que divide o governo dos territórios palestinos da Faixa de Gaza e Cisjordânia com outro partido, mais moderado, o Fatah. O Hamas é ligado a um grupo que existe em vários países, a Irmandade Muçulmana. Esse grupo já governou o Egito, por exemplo.
Para entender a situação, vale ressaltar que a Palestina hoje é o agregado desses dois territórios, Gaza e Cisjordânia, e ela fica praticamente dentro de Israel. Os palestinos reivindicam que exista um país para eles, mas as correntes políticas conservadoras de Israel não gostam da ideia porque consideram que todo esse território deveria pertencer ao país judeu.
O fato é que tem morrido muito mais gente na Palestina do que em Israel nessa guerra. A BBC diz que foram mais de mil Palestinos desde o dia 8 de julho, contra 42 israelenses. Por isso, o Brasil publicou uma declaração condenando Israel por “uso desproporcional da força” contra os palestinos e chamando de volta o nosso embaixador em Jerusalém. Chamar o embaixador de volta, no meio da diplomacia, tem um significado muito sério. Quer dizer que o Brasil está ameaçando romper as relações diplomáticas com Israel por causa desse conflito.
Em retaliação, Yigal Palmor, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Israel, disse que o Brasil ignora o direito do país judeu de se defender ao fazer o que fez. E chamou nosso país de “anão diplomático”. Ele ainda disse que “desproporcional” é perder de 7 a 1, numa referência à derrota do Brasil na Copa de 2014.
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