Depois de dois dias de paralisação, os servidores públicos de Ouro Branco decidiram voltar ao trabalho, durante uma assembleia realizada na última sexta-feira, dia 19 de fevereiro. Eles aceitaram as contrapartidas da Prefeitura de Ouro Branco, que consiste em pagar os salários de janeiro no próximo dia 23, e de fevereiro, no próximo dia 29. Além disso, o vale transporte foi liberado na tarde da última sexta-feira para todos os funcionários.
Inicialmente a proposta da Prefeitura era efetuar o pagamento do salário atrasado do mês de janeiro e o salário de fevereiro no dia 29 de fevereiro. Contudo, os servidores não concordaram com essas datas. Além disso, o Vale Transporte não foi liberado no dia 15 de fevereiro, conforme o previsto. “Como os servidores iriam para o trabalho, se eles já estavam sem o salário e ainda ficaram sem o vale transporte”, indaga Kátia Stelamares, presidente do Sindicato dos Funcionários Públicos de Ouro Branco (Sindiouro).
De acordo com ela, o indicativo de greve foi dado no dia 12, no colégio João XXIII, durante uma assembleia organizada para pedir que a Prefeitura se posicionasse em um documento oficial, dos dias em que ela efetuaria os pagamentos dos salários atrasados de janeiro e de fevereiro. “Os servidores públicos presentes votaram e a maioria decidiu pela greve reivindicando o salário de janeiro já”, acrescenta a presidente.
Para pressionar por uma resposta da Prefeitura, os funcionários públicos manifestaram na porta da Prefeitura, na Praça Sagrados Corações, na última quinta e sexta-feira, juntamente com representantes do Sindicato.
“Desde que esta situação começou que o Sindicato vem trabalhando para resolver esta questão. Foram feitas várias reuniões com a administração, onde apresentamos ideias e sugestões para que a situação não chegasse a esse ponto”, ressalta.
Para pressionar por uma resposta da Prefeitura, os funcionários públicos manifestaram na porta da Prefeitura, na Praça Sagrados Corações, na última quinta e sexta-feira, juntamente com representantes do Sindicato.
“Desde que esta situação começou que o Sindicato vem trabalhando para resolver esta questão. Foram feitas várias reuniões com a administração, onde apresentamos ideias e sugestões para que a situação não chegasse a esse ponto”, ressalta.
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