Todos nós que temos um pouco de experiência nesta vida, já passamos por diversas dificuldades e já vimos várias coisas horríveis. Mas a notícia do crime que tirou a vida da funcionária de uma fábrica de laticínios em Ponte Nova, me deixou perplexo. Uma jovem, grávida de nove meses, foi morta com golpes de madeira e passou, desacordada, por um parto extremamente traumático, com cortes de gilete na barriga, e teve o filho roubado.
Tudo isso, porque a assassina Gilmária Silva Patrocínio, de 33 anos, que já está presa, precisava de uma criança para salvar seu casamento. A mulher disse ao marido que estava grávida e tramou o assassinato de Patrícia para ficar com a criança. Ela temia ser abandonada pelo marido caso não tivesse um filho com ele. A autora simulou uma gravidez e, sendo assim, uma hora a criança tinha que nascer. Para atrair a vítima até o local do crime, ela inventou uma história de que tinha roupas de bebê e um berço para doação, conquistando a confiança da vítima, de quem já era conhecida. A assassina conseguiu até mesmo, registrar como filho dela a criança retirada do ventre da mãe.
Não sou mais criança e já vi muitas coisas difíceis, mas essa foi demais. Todas as pessoas com quem converso também estão abismadas. Sinto que a cada dia que passa as pessoas estão ficando piores, não sei onde vamos parar. O jeito agora é pedir a Deus que abençoe essa criança, que já nasce órfã de mãe e toda sua família.
Tudo isso, porque a assassina Gilmária Silva Patrocínio, de 33 anos, que já está presa, precisava de uma criança para salvar seu casamento. A mulher disse ao marido que estava grávida e tramou o assassinato de Patrícia para ficar com a criança. Ela temia ser abandonada pelo marido caso não tivesse um filho com ele. A autora simulou uma gravidez e, sendo assim, uma hora a criança tinha que nascer. Para atrair a vítima até o local do crime, ela inventou uma história de que tinha roupas de bebê e um berço para doação, conquistando a confiança da vítima, de quem já era conhecida. A assassina conseguiu até mesmo, registrar como filho dela a criança retirada do ventre da mãe.
Não sou mais criança e já vi muitas coisas difíceis, mas essa foi demais. Todas as pessoas com quem converso também estão abismadas. Sinto que a cada dia que passa as pessoas estão ficando piores, não sei onde vamos parar. O jeito agora é pedir a Deus que abençoe essa criança, que já nasce órfã de mãe e toda sua família.
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