Há tempos comentei em um artigo sobre a honestidade, foi algo que vi numa novela, (às vezes novela serve para alguma coisa) onde o pai dizia para o filho, meio pilantra, que quando ele não tinha o que fazer, vendia honestidade. Disse também neste momento que a tal honestidade parecia que não tinha muito valor, haja visto que neste momento não sabemos onde enfiar a cara, de ver na televisão, tanta gente grande fazendo falcatruas.
Não por falta de gente honesta, por que essas têm aos montes, mas não são nunca procurados para representar o país. Por que não buscam o Zé de trás do morro, talvez não seja tão sabido, mas tem fio de bigode. Um dia desses, alguém dizia que não aguenta mais, aliás, ninguém aguenta.
Perguntei-lhe então; onde começa o País? Qualquer um sabe que começa aqui no município, seja em Prados minha terra, ou Ouro Branco onde escolhi para viver, por razões óbvias, mas parece que o pessoal que comanda não sabe disso. Então é aqui que devemos começar a mudar, ou então não tem mais jeito.
Estes dias passados, lí um livro de Domenico de Masi, o "Ócio Criativo". Não esse ócio de nada fazer, mas o de buscarmos alguma coisa mais interessante que só o trabalho. Trabalhei anos a fio em indústrias, inclusive em refinarias, e nenhuma delas ensinou-me a coisa mais importante para este período de minha vida, a de aposentado, que é como viver aqui fora. Aliás, as empresas parecem querer mesmo é se ver livre daquele operário, que não é mais atleta, mas tem conhecimento.
O governo mesmo arrebentando com o INSS, conforme diz a toda hora em verso e proza, parece não se importar com a situação, senão não ficaria aí se preocupando com fumante e ia trabalhar mais para desenvolver este pobre país, pois aí não entramos mais nas estatísticas de desempregado, afinal aposentado não é desempregado, apenas mais um vagabundo, como disse certo presidente que todos devem se lembrar. Enfim é isso, vamos indo como bola de vôlei de uma área para outra, sem ter quem rebata.
Não por falta de gente honesta, por que essas têm aos montes, mas não são nunca procurados para representar o país. Por que não buscam o Zé de trás do morro, talvez não seja tão sabido, mas tem fio de bigode. Um dia desses, alguém dizia que não aguenta mais, aliás, ninguém aguenta.
Perguntei-lhe então; onde começa o País? Qualquer um sabe que começa aqui no município, seja em Prados minha terra, ou Ouro Branco onde escolhi para viver, por razões óbvias, mas parece que o pessoal que comanda não sabe disso. Então é aqui que devemos começar a mudar, ou então não tem mais jeito.
Estes dias passados, lí um livro de Domenico de Masi, o "Ócio Criativo". Não esse ócio de nada fazer, mas o de buscarmos alguma coisa mais interessante que só o trabalho. Trabalhei anos a fio em indústrias, inclusive em refinarias, e nenhuma delas ensinou-me a coisa mais importante para este período de minha vida, a de aposentado, que é como viver aqui fora. Aliás, as empresas parecem querer mesmo é se ver livre daquele operário, que não é mais atleta, mas tem conhecimento.
O governo mesmo arrebentando com o INSS, conforme diz a toda hora em verso e proza, parece não se importar com a situação, senão não ficaria aí se preocupando com fumante e ia trabalhar mais para desenvolver este pobre país, pois aí não entramos mais nas estatísticas de desempregado, afinal aposentado não é desempregado, apenas mais um vagabundo, como disse certo presidente que todos devem se lembrar. Enfim é isso, vamos indo como bola de vôlei de uma área para outra, sem ter quem rebata.
Antônio Ivan
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