Há exatos 60 anos, em agosto de 1954, o ex-presidente Getúlio Vargas suicidou-se no Palácio do Catete com um tiro no peito. Deixou uma carta testamento com uma frase que entrou para a história: "Deixo a vida para entrar na História". Até hoje o suicídio de Vargas gera polêmicas. O que sabemos é que seus últimos dias de governo foram marcados por forte pressão política por parte da imprensa e dos militares. A situação econômica do país não era positiva, o que gerava muito descontentamento entre a população.
Sua vida política foi um tanto quanto contraditória. Embora tenha sido um presidente marcado pelo investimento no Brasil, uma vez que criou obras de infra-estrutura e desenvolver o parque industrial brasileiro, além de deixar sua marca registrada na área do trabalho, a história mostra que ele também foi um ditador e governado com medidas controladoras e populistas.
Entre as suas realizações positivas que os brasileiros jamais vão esquecer estão a criação da Justiça do Trabalho (1939), a instituição do salário mínimo, e da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Os direitos trabalhistas também são frutos de seu governo: carteira profissional, semana de trabalho de 48 horas e as férias remuneradas.
Ele também investiu muito na área de infraestrutura, criando a Companhia Siderúrgica Nacional (1940), a Vale do Rio Doce (1942), e a Hidrelétrica do Vale do São Francisco (1945). Em 1938, criou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Criou a campanha do "Petróleo é Nosso" que resultaria na criação da Petrobrás.
Mas existem muitos fatos negativos em sua história, que mostra que no controverso mundo da política, ninguém é tão bom, nem tão mau a ponto de ser unanimidade. Ele assumiu o poder em 1930, após comandar a Revolução de 1930, que derrubou o governo de Washington Luís. Seus quinze anos de governo seguintes caracterizaram-se pelo nacionalismo e populismo. Sob seu governo foi promulgada a Constituição de 1934. Fecha o Congresso Nacional em 1937, instala o Estado Novo e passa a governar com poderes ditatoriais. Sua forma de governo passa a ser centralizadora e controladora.
Criou o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) para controlar e censurar manifestações contrárias ao seu governo. Perseguiu opositores políticos, principalmente partidários do comunismo. Enviou Olga Benário, esposa do líder comunista Luis Carlos Prestes, para o governo nazista.
Foi o presidente que mais tempo governou o Brasil, durante dois mandatos, entre os anos de 1930 a 1945 e de 1951 a 1954. Nascido em 19 de abril de 1882, na cidade de São Borja (RS) e faleceu em 24 de agosto de 1954, na cidade do Rio de Janeiro (RJ). Era formado em Direito.
Sua vida política foi um tanto quanto contraditória. Embora tenha sido um presidente marcado pelo investimento no Brasil, uma vez que criou obras de infra-estrutura e desenvolver o parque industrial brasileiro, além de deixar sua marca registrada na área do trabalho, a história mostra que ele também foi um ditador e governado com medidas controladoras e populistas.
Entre as suas realizações positivas que os brasileiros jamais vão esquecer estão a criação da Justiça do Trabalho (1939), a instituição do salário mínimo, e da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Os direitos trabalhistas também são frutos de seu governo: carteira profissional, semana de trabalho de 48 horas e as férias remuneradas.
Ele também investiu muito na área de infraestrutura, criando a Companhia Siderúrgica Nacional (1940), a Vale do Rio Doce (1942), e a Hidrelétrica do Vale do São Francisco (1945). Em 1938, criou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Criou a campanha do "Petróleo é Nosso" que resultaria na criação da Petrobrás.
Mas existem muitos fatos negativos em sua história, que mostra que no controverso mundo da política, ninguém é tão bom, nem tão mau a ponto de ser unanimidade. Ele assumiu o poder em 1930, após comandar a Revolução de 1930, que derrubou o governo de Washington Luís. Seus quinze anos de governo seguintes caracterizaram-se pelo nacionalismo e populismo. Sob seu governo foi promulgada a Constituição de 1934. Fecha o Congresso Nacional em 1937, instala o Estado Novo e passa a governar com poderes ditatoriais. Sua forma de governo passa a ser centralizadora e controladora.
Criou o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) para controlar e censurar manifestações contrárias ao seu governo. Perseguiu opositores políticos, principalmente partidários do comunismo. Enviou Olga Benário, esposa do líder comunista Luis Carlos Prestes, para o governo nazista.
Foi o presidente que mais tempo governou o Brasil, durante dois mandatos, entre os anos de 1930 a 1945 e de 1951 a 1954. Nascido em 19 de abril de 1882, na cidade de São Borja (RS) e faleceu em 24 de agosto de 1954, na cidade do Rio de Janeiro (RJ). Era formado em Direito.
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