No último domingo, o Fantástico divulgou o resultado de um concurso realizado pela Fifa para escolher o apelido para o tatu bola, mascote da Copa do Mundo. Fuleco, esse foi o apelido escolhido por 48% dos votantes. Fiquei decepcionado.
Até então, da Fifa tinha brilhado quando o assunto foi a escolha do mascote da Copa. A escolha do tatu bola, que concorria com onça, arara e jacaré, foi brilhante. O animal que tem o formato de uma bola é perfeito para ser o mascote desse evento que tem a bola como símbolo.
Outro fato importante que me fez aprovar a escolha deste animal, era que a iniciativa de transformar o tatu-bola em mascote partiu da Associação Caatinga, sob o argumento de que esta visibilidade ajudaria a divulgar a possibilidade de extinção deste animal, que só existe no Brasil. Esperava-se encontrar interessados em contribuir com verbas para o projeto da ONG cearense que tenta proteger esta espécie.
Tudo estava perfeito até aparecer esse apelido ridículo. Tudo bem que este nome é a junção de futebol e ecologia e reflete a paixão pelo futebol e a preocupação com o meio ambiente, mesmo assim para mim não colou.
Minha indignação não é solitária, basta ficar cinco minutos conectados as redes sociais para sentir que muitas pessoas também não gostaram. Existe até mesmo uma campanha que quer conseguir o máximo de compartilhamentos contra esse apelido, para que os organizadores voltem a chamar o nosso mascote pelo nome original. Sinceramente, eu espero que essa campanha de certo. Fuleco coisa nenhuma, o nome dele é tatu bola.
Até então, da Fifa tinha brilhado quando o assunto foi a escolha do mascote da Copa. A escolha do tatu bola, que concorria com onça, arara e jacaré, foi brilhante. O animal que tem o formato de uma bola é perfeito para ser o mascote desse evento que tem a bola como símbolo.
Outro fato importante que me fez aprovar a escolha deste animal, era que a iniciativa de transformar o tatu-bola em mascote partiu da Associação Caatinga, sob o argumento de que esta visibilidade ajudaria a divulgar a possibilidade de extinção deste animal, que só existe no Brasil. Esperava-se encontrar interessados em contribuir com verbas para o projeto da ONG cearense que tenta proteger esta espécie.
Tudo estava perfeito até aparecer esse apelido ridículo. Tudo bem que este nome é a junção de futebol e ecologia e reflete a paixão pelo futebol e a preocupação com o meio ambiente, mesmo assim para mim não colou.
Minha indignação não é solitária, basta ficar cinco minutos conectados as redes sociais para sentir que muitas pessoas também não gostaram. Existe até mesmo uma campanha que quer conseguir o máximo de compartilhamentos contra esse apelido, para que os organizadores voltem a chamar o nosso mascote pelo nome original. Sinceramente, eu espero que essa campanha de certo. Fuleco coisa nenhuma, o nome dele é tatu bola.
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