Festival Tudo é Jazz volta a Ouro Branco com
programação cultural gratuita
Pelo
segundo ano, a Gerdau em parceria com o Projeto Som Clube leva a Ouro Branco o Festival Tudo é Jazz. No período de 21 a 23 de julho, a cidade será
palco de uma intensa programação gratuita com shows e oficinas. Desta vez, o evento cultural artístico, que está na 21 ª edição, vai homenagear as cantoras Nina Simone e Elza Soares.
Nina Soares foi uma pianista, cantora e
compositora norte-americana. Além de uma das grandes vozes femininas do jazz,
esteve comprometida com o ativismo pelos direitos civis dos negros do seu país.
No Brasil, Elza Soares é considerada um dos maiores nomes da música
popular brasileira. Já recebeu o título de "A Melhor Cantora do
Universo" dado pela emissora BBC de Londres.
O Festival Tudo é
Jazz proporciona para diversos públicos a oportunidade de vivenciar shows de
grandes nomes do jazz e blues e ainda promove o intercâmbio entre músicos
locais e outros consagrados nacionalmente. Em Ouro Branco, o final de
semana será marcado por diversos shows e cortejos pelas ruas das cidades - uma tradição ligada ao jazz e valorizada
pelos organizadores do evento.
Esta edição, tem direção geral e curadoria de Rud Carvalho e direção artística do
estilista Ronaldo Fraga. É ele quem assina a identidade visual do
festival e as cenografias da exposição e dos palcos de todas as cidades. Além de Ouro Branco, o evento acontece em Belo Horizonte, Ouro Preto,
Congonhas, Itabirito e Moeda.
Em Ouro Branco, o Som Clube/Tudo é Jazz é realizado com recursos da Lei Estadual
de Incentivo à Cultura de Minas Gerais, apresentado pela Gerdau e tem
patrocínio da Cemig. A realização é da New View e Som Clube (CA
2018.13608.0320) e produção da ALCE – Associação Livre de Cultura e Esporte. O
evento tem ainda o apoio da Prefeitura Municipal de Ouro Branco, por meio da
Secretaria Municipal de Esportes, Lazer, Cultura e Turismo pelo segundo ano consecutivo
Programação
• Dia 21 de
julho (sexta-feira)
19h: Músicos Locais| Instituto VemSer
20h: Canela de Ema
21h Gabriela Pepino
22h: Bauxita
• Dia 22 de
julho (sábado)
17h: Cortejo Barroco Jazz (da Capelinha até a Praça das
Rotas)
19h30: Barbara Leite
20h30: Glaw Nader
21h30: Happy Feet & Thais Moreira – Tributo a Nina
Simone
Local: Praça das Rotas
• Dia 23 de
julho (domingo)
13h: Cortejo: Charanga Pop com Casa da Juventude
14h: “De pai para filhos
15h: Alexandre Araújo
16h30: Felipe Continentino Quarteto
Local: Praça das Rotas
• Exposição:
Com curadoria de Jana Macruz, Juju Flores e Priscila Amon, da Agência Urbana de
Arte do Projeto CURA, a exposição é intitulada com o trocadilho “Nina Soares e
Elza Simone”. As obras exclusivas feitas
em grafite trazem referências e lugar de fala com a temática preta. A
coordenação é do estilista Ronaldo Fraga.
Data: 05 a 20 de setembro
Local: Anexo da Prefeitura de Ouro Branco
Conheça os artistas
Instituto VemSer: Instituição que atende mais de 100 crianças e jovens de Ouro
Branco promovendo educação, cultura e esporte como ferramentas de
transformação.
Durante o Tudo é Jazz, vão fazer uma
apresentação musical especial.
Gabriela Pepino: Mineira de Belo Horizonte, se
destaca por sua voz especial, potente, de interpretações de rara beleza,
marcada pela singularidade dos timbres e de uma extensão admirável. Tem
formação com a Mestra vocal Babaya, passagem pela faculdade internacional
Berklee College of Music, em Boston/EUA, e diversas outras instituições da
música de prestígio nacional. Com dois álbuns autorais lançados em 2012 e 2017,
Gabriela mostra também sua veia compositora, tendo participado de vários
festivais nacionais e internacionais. Traz ao festival um repertório que navega
entre os clássicos do Jazz, as melodias do Blues e as potentes vozes da Soul
Music.
Happy Feet e Thais Moreira: A Happy Feet vem conquistando fãs com o jazz difundido nos EUA entre as
décadas de 1930 a 1950. É composta por Thaís Moreira (vocal) Marcelo Costa
(trompete e voz), Fred Natalino (piano), Yan Vasconcellos (contrabaixo) e Bo
Hilbert (bateria). Com um repertório amplo, o grupo já se apresentou em
diversas cidades brasileiras, nos mais importantes festivais de música. No Tudo
é Jazz, Thaís Moreira, mostrará toda a sua potência vocal no tributo
às célebres Nina Simone, Ella Fitzgerald e Billie Holiday
Cortejo Barroco Jazz: Inspirada na tradição de Dixieland do sul dos EUA, a Barroco Jazz Band
foi criada em 2013 por músicos, na época estudantes da Universidade Federal de
Ouro Preto. A proposta procura dialogar entre o tradicional Jazz dos anos de
1900 e o jeitinho mineiro de ser. O percurso do animado, irreverente e alegre
cortejo é recheado de boas e engraçadas histórias e de vários sabores musicais.
No
repertório, canções como “When The Saints Go Marching In”, “Royal Garden
Blues”, Second-line”, “All Of Me”, “St. Louis Blues”, “Georgia On My Mind”,
“Second Line” e “Minas Gerais”.
Canela de Ema: O Canela de Ema leva ao público a nova MPB com músicas tipicamente brasileiras
influenciadas por gêneros de várias partes do mundo. Os arranjos misturam Rock
e Baião, Mambo e Bolero, Jazz e Soul Music. Os músicos se revezam nos
instrumentos durante o show e fazem intervenções poéticas durante as músicas,
sempre conectadas às canções. O resultado é uma experiência artística rica e
singular.
Felipe Continentino Trio: O repertório privilegia a música
autoral, que conta com composições de Continentino e Abjaud. A prioridade do
trio é manter a constante interação entre os músicos, com muita dinâmica e
sensibilidade. Felipe já participou de várias apresentações nacionais e
internacionais - como Nova York e Japão - com projetos próprios (música
eletrônica), como integrante de banda (Tropical Blues) ou ainda como convidado
de álbuns de cantores e compositores em destaque no meio artístico (Rafael
Martini Mahmundi).
Marcus Abjaud tem vasta experiência em estúdio e
palcos, já acompanhou artistas de mainstream como Victor e Léo, Eduardo Costa e
Paula Fernandes e músicos de renome nacional como Léo Gandelman, e
internacional como guitarrista Mike Moreno e Toninho Horta. Foi um dos quatro
vencedores das edições XIV e XIX do Prêmio BDMG Instrumental, reconhecido
festival de música instrumental realizado em Belo Horizonte
Bruno Veloso tem em sua trajetória
vários prêmios como Jovem Instrumentista BDMG - 2011, Prêmio de Melhor Músico
Acompanhante do BDMG Instrumental 2013 e Prêmio de Melhor Instrumentista do
BDMG Instrumental 2015. Já tocou com grandes nomes da música brasileira, dentre
os quais estão, Toninho Horta, Josué Lopez, Sérgio Galvão, Marcio Bahia, Kadu
Vianna, Leo Eymard, Rafael Rocha, Lucas Telles, Felipe Vilas Boas, Septeto 774,
André Valadão, Mariana Valadão, David Quinlan, entre outros.
Glawnader: Pianista, compositora, arranjadora, cantora, produtora musical,
professora e pesquisadora de música, é uma das únicas artistas pretas da cena
instrumental de Belo Horizonte. Já se apresentou em importantes festivais como
o Memorial Instrumental, no Mulheres na Música Instrumental, na Praça Sete
Instrumental, dentre outros. Ela também já dividiu o palco com grandes artistas
como Toninho Horta, Tulio Mourão, Marilton Borges, Cliff Korman, Mauro
Rodrigues, Cleber Alves, Wilson Lopes e Clara Sandroni.
Charanga Pop com Casa da
Juventude: João Vianna, músico que dividiu palco com Skank, Lulu Santos, Pepeu
Gomes, dentre outros, e seu trompete, lidera este grupo que mistura música pop
de todos os tempos com ritmos brasileiros. O som dos metais, a força da
percussão e o swing da guitarra fazem a galera vibrar. Como as bandas de jazz
de New Orleans e as charangas dos estádios de futebol, o grupo circula e
interage de perto com o público e sente a energia e pulsação das pessoas para
ditar o ritmo.
Alexandre Araújo:
Guitarrista, violonista e compositor
mineiro é considerado um precursor do ritmo blues em Belo Horizonte. Sua carreira começou na década de 80, ao lado
do inesquecível compositor Marco Antônio Araújo, com o qual participou de toda
sua obra como guitarrista solo. Tem uma energia
vigorosa e bom feeling como pede o velho e bom blues e faz a fusão com o
progressivo de forma bem peculiar criando o ProgBlues. Em sua bagagem, traz um
instrumento de rara beleza, o Sitar Indiano, mesclando estilos e culturas
criando nuances em um bordado sonoro.
Bauxita: - Ronald Hércules Messeder Esquerdo era conhecido, na
infância, como Roninho e, na adolescência, virou o “Bauxita”. Com timbre e personalidade
marcantes, Bauxita esteve à frente de diversas bandas e também chegou a lançar
trabalho solo. Consagrou-se no cenário belorizontino de rock, apresentando-se
nas principais casas noturnas de BH, nos maiores festivais de rock de Minas
Gerais e programas de rádio e tv. Contemporâneo, amigo e parceiro de grandes
artistas do cenário musical mineiro, é reconhecido e elogiado por todos por sua
irreverência e voz singular.
SOBRE A GERDAU
A Gerdau é a maior empresa
brasileira produtora de aço e uma das principais fornecedoras de aços longos
nas Américas e de aços especiais no mundo. No Brasil, também produz aços
planos, além de minério de ferro para consumo próprio. Com o propósito de
empoderar pessoas que constroem o futuro, a companhia está presente em 9 países
e conta com mais de 30 mil colaboradores diretos e indiretos em todas as suas
operações. Maior recicladora da América Latina, a Gerdau tem na sucata uma
importante matéria-prima: 73% do aço que produz é feito a partir desse
material. Todo ano, são 11 milhões de toneladas de sucata que são transformadas
em diversos produtos de aço. As ações da Gerdau estão listadas nas bolsas de
valores de São Paulo (B3), Nova Iorque (NYSE) e Madri (Latibex).
SOBRE A CEMIG
A Cemig é a maior incentivadora de
cultura em Minas Gerais e uma das maiores do país. Ao longo dos seus 70 anos de
fundação, a empresa investe e apoia as expressões artísticas existentes no
estado, por meio das leis de dedução fiscal estadual e federal, de maneira a
abraçar a cultura de Minas Gerais em toda a sua diversidade.
Além de fortalecer e potencializar
as diferentes formas de produção artística e cultural no estado, a Cemig se apresenta,
também, como uma das grandes responsáveis por atuar na preservação do
patrimônio material e imaterial, da memória e da identidade do povo minero. Os
projetos incentivados pela Cemig objetivam chegar nas diferentes regiões do
estado, beneficiando um maior número de pessoas e promovendo a democratização
do acesso às práticas culturais. Assim, incentivar e impulsionar o crescimento
do setor cultural em Minas Gerais reflete e reforça o compromisso e o
posicionamento da Cemig em transformar vidas com a nossa energia.
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