No dia 31 de maio, começou a trezena em louvor a Santo Antônio, que se estendeu até o dia 12 de junho. Serão treze dias de festa com leilões, missas e novenas, além da programação de shows. As celebrações acontecem diariamente no Teatro Dom Orione, localizado na Praça de Santo Antônio. Uma praça de alimentação e um parque de diversão foram montados ao lado da paróquia para atender os visitantes na festa.
E como acontece todo ano, a cavalgada marcou o início da festividade com a participação de cerca de 400 cavaleiros e amazonas. A cavalgada saiu da capela de São Francisco, localizada na comunidade rural de Geada. Para reunir todos os cavaleiros, Padre Luciano tocou o berrante, um momento de muita emoção entre os presentes.
Um carro com a imagem de Santo Antônio seguia na frente guiando os cavaleiros e amazonas. Logo atrás, Pedro da Silva levava a bandeira de Ouro Branco, Antônio Vieira, levada a bandeira dos Cavaleiros Unidos de Santo Antônio e Oscar seguia levando a bandeira de Olaria. Pelas regras, todos os cavaleiros têm que ficar atrás das bandeiras.
Antônio Vieira participa dessa cavalgada há quinze anos. “Para mim é muita satisfação, é o melhor dia do ano. Fui criado na roça, aprendi a participar com o meu pai, ensinei para meu filho Pedro Vieira, que já está passando a tradição para o meu neto Vitor”, diz com muita satisfação.
Geraldo participa da cavalgada todos os anos, juntamente com pessoas que acompanham essa tradição há muito tempo. “Eu sempre participei da festa de Santo Antônio e vou participar todos os treze dias”, disse.
Osvaldo Krocci e seu filho Bruno Krocci vieram de São Paulo para participar da Cavalgada. “Participei uma vez há muitos anos e achei muito bonito, voltei este ano e quero voltar sempre. Essa cavalgada é muito bonita e representativa”, disse Osvaldo.
Para Oscar, as cavalgadas são hábitos herdados dos tempos dos tropeiros. “Aqui onde predomina a ruralidade, e onde a agricultura já foi muito forte, o cavalo faz parte do cotidiano das pessoas”, diz.
Neste ano, a tradicional charrete foi substituída por uma caminhonete. Além disso, o vice-prefeito, Veronez Palomar Vargas Bueno ofereceu seu carro de som, para que toda a cidade escutasse os cantos de louvor e adoração. Ele fez questão de dirigir o carro, durante todo o percurso.
Quando chegaram a Praça Santo Antônio, todos os cavaleiros, amazonas e seus animais foram abençoados por Padre Ilídio. De acordo com o padre, Santo Antônio, de origem portuguesa, é o segundo santo mais popular no Brasil. Ele é considerado padroeiro dos amputados, dos animais, dos estéreis, dos barqueiros, dos velhos, das grávidas, dos pescadores, agricultores, viajantes e marinheiros; dos cavalos e burros; dos pobres e dos oprimidos. Santo Antônio é também invocado para achar-se coisas perdidas, para conceber-se filhos, para evitar naufrágios e para conseguir casamento.
E como acontece todo ano, a cavalgada marcou o início da festividade com a participação de cerca de 400 cavaleiros e amazonas. A cavalgada saiu da capela de São Francisco, localizada na comunidade rural de Geada. Para reunir todos os cavaleiros, Padre Luciano tocou o berrante, um momento de muita emoção entre os presentes.
Um carro com a imagem de Santo Antônio seguia na frente guiando os cavaleiros e amazonas. Logo atrás, Pedro da Silva levava a bandeira de Ouro Branco, Antônio Vieira, levada a bandeira dos Cavaleiros Unidos de Santo Antônio e Oscar seguia levando a bandeira de Olaria. Pelas regras, todos os cavaleiros têm que ficar atrás das bandeiras.
Antônio Vieira participa dessa cavalgada há quinze anos. “Para mim é muita satisfação, é o melhor dia do ano. Fui criado na roça, aprendi a participar com o meu pai, ensinei para meu filho Pedro Vieira, que já está passando a tradição para o meu neto Vitor”, diz com muita satisfação.
Geraldo participa da cavalgada todos os anos, juntamente com pessoas que acompanham essa tradição há muito tempo. “Eu sempre participei da festa de Santo Antônio e vou participar todos os treze dias”, disse.
Osvaldo Krocci e seu filho Bruno Krocci vieram de São Paulo para participar da Cavalgada. “Participei uma vez há muitos anos e achei muito bonito, voltei este ano e quero voltar sempre. Essa cavalgada é muito bonita e representativa”, disse Osvaldo.
Para Oscar, as cavalgadas são hábitos herdados dos tempos dos tropeiros. “Aqui onde predomina a ruralidade, e onde a agricultura já foi muito forte, o cavalo faz parte do cotidiano das pessoas”, diz.
Neste ano, a tradicional charrete foi substituída por uma caminhonete. Além disso, o vice-prefeito, Veronez Palomar Vargas Bueno ofereceu seu carro de som, para que toda a cidade escutasse os cantos de louvor e adoração. Ele fez questão de dirigir o carro, durante todo o percurso.
Quando chegaram a Praça Santo Antônio, todos os cavaleiros, amazonas e seus animais foram abençoados por Padre Ilídio. De acordo com o padre, Santo Antônio, de origem portuguesa, é o segundo santo mais popular no Brasil. Ele é considerado padroeiro dos amputados, dos animais, dos estéreis, dos barqueiros, dos velhos, das grávidas, dos pescadores, agricultores, viajantes e marinheiros; dos cavalos e burros; dos pobres e dos oprimidos. Santo Antônio é também invocado para achar-se coisas perdidas, para conceber-se filhos, para evitar naufrágios e para conseguir casamento.
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